
A maçã encabeça a lista do diretor da unidade de pesquisa sobre nutrição e cérebro da Universidade de Lyon, na França, Gilles Mithieux. Além ser uma fruta pouco calórica (cem gramas contêm, em média, 70 calorias), o aproveitamento dos nutrientes dela no estômago ocorre devagar, demorando para a pessoa sentir fome de novo. Se você comer uma maçã dez minutos antes do almoço ou jantar, com certeza vai chegar menos ansioso à mesa.
Antes da refeição, de acordo com Mithieux, mesmo que a pessoa não esteja com sede, é importante beber um copo d’água. Além de hidratar, a bebida preenche o espaço no estômago onde ela colocaria bolos, pães e outras massas. Prefira, no entanto, não beber enquanto come, para não atrapalhar a digestão. Se ficar com sede, o melhor é aguentar entre meia hora e quarenta minutos depois da última garfada.
Do primeiro ao último prato
A refeição também tem uma ordem ideal, na opinião do diretor da unidade de pesquisa da universidade francesa. Começa com alimentos ricos em água, como sopas, ou em fibras, a exemplo das folhas. Para ser ingerida, uma salada faz a boca trabalhar mais do que outros alimentos. E a mastigação produz substâncias que contam ao cérebro que o organismo está satisfeito.
Para Mithieux, que é médico, o fato de sentir menos fome pode ser encorajado por um regime rico em proteínas, fazendo com que o corpo produza glicose a partir delas. “A glicose sai do intestino como se tivesse acabado de ser ingerida. Assim, ela é detectada pelo cérebro, que por sua vez corta a sensação de fome”, destaca.
Nessa linha, ele também recomenda a inserção de ovo na dieta, cuja quantidade varia segundo o perfil de cada pessoa, podendo ser definida por um profissional da área de nutrição. O ovo também é digerido lentamente, prolongando a saciedade.
Do primeiro ao último prato
A refeição também tem uma ordem ideal, na opinião do diretor da unidade de pesquisa da universidade francesa. Começa com alimentos ricos em água, como sopas, ou em fibras, a exemplo das folhas. Para ser ingerida, uma salada faz a boca trabalhar mais do que outros alimentos. E a mastigação produz substâncias que contam ao cérebro que o organismo está satisfeito.
Para Mithieux, que é médico, o fato de sentir menos fome pode ser encorajado por um regime rico em proteínas, fazendo com que o corpo produza glicose a partir delas. “A glicose sai do intestino como se tivesse acabado de ser ingerida. Assim, ela é detectada pelo cérebro, que por sua vez corta a sensação de fome”, destaca.
Nessa linha, ele também recomenda a inserção de ovo na dieta, cuja quantidade varia segundo o perfil de cada pessoa, podendo ser definida por um profissional da área de nutrição. O ovo também é digerido lentamente, prolongando a saciedade.
Depois de maçã, água, sopa, salada (ou fibras, em geral) e ovos, o especialista encerra a lista com iogurte natural. Uma garrafa pequena cabe nos lanches rápidos da manhã ou da tarde. Misturada a aveia ou linhaça, tem seu efeito aumentado. Há, ainda, as versões com lactobacilos vivos, que ajudam, entre outros benefícios, na regulação da flora intestinal.
Fonte: Terra
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