segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Linha do tempo do CORPO

Do séc. 14 ao 18
Os mestres da Renascença e do período barroco, entre eles Michelangelo e Rubens, pintavam as mulheres com barriga, seios e bumbum avantajados, símbolos de fertilidade
Fim do séc. 19
Valorização do corpo do tipo ampulheta de Scarlett O’Hara, alcançado com o uso do espartilho bem apertado, que levantava o busto e afinava a cintura 
Anos 1920
Após a Primeira Guerra, a mulher sai para trabalhar, abandona o espartilho e o corpo perde curvas. O ícone da época foi a atriz americana Louise Brooks
 Anos 1930
O corpo andrógeno continua valorizado no cinema. As atrizes mostram-se longilíneas, misteriosas e sedutoras, como a sueca Greta Garbo
Anos 1940 e 1950
Tempos dourados. As curvas voltam com força. O corpo continua magro, mas seios e bumbum são fartos. É a ascensão de Marilyn Monroe

 Anos 1960
O padrão de beleza é pautado pelas magérrimas, como a inglesa Twiggy, considerada a primeira top model
  Anos 1970
Época bem democrática: todo corpo é bonito desde que seja natural. A atriz francesa Brigitte Bardot foi umas das primeiras a se expor sem pudores
Anos 1980
A mulher luta pelo poder, e a força está no corpo magro, musculoso e com ombros largos, ampliados pelas ombreiras.A cantora jamaicana Grace Jones representa o visual desafiador da época

Anos 1990
Tempo das supermodelos magras, mas as diferenças entre os corpos são respeitadas. Vide o mulherão Claudia Schiffer e a curvilínea Linda Evangelista

Anos 2000
O auge de Gisele Bündchen, com seu corpo enxuto, cheio de curvas. Kate Moss, por sua vez, fortalece a androginia e o ideal de beleza cada vez mais magro

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